sua informação está aqui

A forma como dormimos pode ‘prever’ quando vamos morrer, diz estudo

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Relatos de uma noite mal dormida entre os jovens estão ligados à quebra de rotina, aumento de dispositivos eletrônicos e piora da saúde mental, explicam especialistas.
FreePik

Relatos de uma noite mal dormida entre os jovens estão ligados à quebra de rotina, aumento de dispositivos eletrônicos e piora da saúde mental, explicam especialistas.

O que você faria se pudesse prever o momento da sua morte? O assunto soa um pouco mórbido, mas estamos falando de ciência em saúde. Uma pesquisa publicada na revista Digital Medicine  revelou que a qualidade do nosso sono e forma como dormimos pode indicar o surgimento de doenças do futuro. 

Os pesquisadores avaliaram 12.000 estudos com enfoque em características de indivíduos durante o sono. Os resultados incluíram movimento do queixo e das pernas, respiração e batimentos cardíacos.

Os cientistas da Universidade de Stanford desenvolveram um sistema com inteligência artificial para prever a “idade do sono” de uma pessoa e identificar variações que podem estar diretamente ligadas à mortalidade.

A idade do sono seria a ‘idade estimada de uma pessoa’ refletida na qualidade do sono e da saúde do indivíduo. Pesquisas anteriores revelam que o sono é uma das primeiras a ser afetada quando a pessoa apresenta algum tipo de distúrbio. 

Pacientes com doença de Parkinson, por exemplo, na maioria dos casos, agem de maneira violenta em seus sonhos cerca de cinco a 10 anos antes que outros sintomas da doença se manifestem. 

O novo estudo descobriu que o sono fragmentado, quando as pessoas acordam brevemente várias vezes à noite sem se lembrar, é um ‘forte preditor’ de mortalidade.

Esse tipo de interrupção é diferente de quando uma pessoa percebe que está acordando, como relatado em distúrbios do sono, como insônia e apneia do sono.

No entanto, os cientistas dizem que ainda não é possível afirmar como a fragmentação do sono se relaciona ao risco de morte.

“Determinar por que a fragmentação do sono é tão prejudicial à saúde é algo que planejamos estudar no futuro”, disse Emmanuel Mignot, pesquisador. 

Os pesquisadores previram a mortalidade com base na suposição de que a idade do sono mais avançada é um indicador de um problema de saúde. A maior idade do sono refletiu-se principalmente no “aumento da fragmentação do sono”, o que sugere o surgimento de alguma doença no futuro.

*Com informações de agências internacionais

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo.  Siga também o  perfil geral do Portal iG.

Fonte: IG SAÚDE

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Últimas Notícias

rotamsnoticias.com.br - Todos os direitos reservados