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Vereadora Elizângela da Kombi requer mudança de local e melhoria da Clínica Municipal de Fisioterapia de Fátima do Sul

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Preocupada com a situação precária da Clínica Municipal de Fisioterapia de Fátima do Sul, a vereadora Elizângela da Kombi apresentou um requerimento, nesta terça-feira (27), solicitando à administração municipal que realize com urgência, esforços para viabilizar a mudança de local da unidade, bem como a compra de novos equipamentos e materiais.

Segundo a vereadora, a clínica encontra-se em estado crítico de funcionamento, mantida “a duras penas” com equipamentos obsoletos e danificados, comprometendo o atendimento prestado à população.

De acordo com a justificativa apresentada, o atual espaço da clínica é inapropriado para a realização dos atendimentos. Pequeno e inadequado, o local não comporta os equipamentos necessários para oferecer um tratamento de qualidade, dificultando o trabalho dos profissionais e, principalmente, o progresso dos pacientes.

“A estrutura está sucateada. É inadmissível que, mesmo com a dedicação da equipe, os atendimentos estejam sendo feitos nessas condições. Precisamos oferecer dignidade e excelência aos usuários do serviço público de saúde”, destacou Elizângela.

A vereadora lembrou ainda que a Clínica Municipal de Fisioterapia é responsável por um serviço essencial, que vai além do alívio das dores: ela é parte fundamental na prevenção de complicações mais graves que, em muitos casos, podem até evitar intervenções cirúrgicas. Além disso, a demanda é alta e muitos dos pacientes são acamados ou têm mobilidade reduzida, exigindo um atendimento mais cuidadoso e eficiente.

A solicitação da vereadora visa garantir que a fisioterapia municipal seja tratada com a seriedade que merece. A mudança para um espaço mais amplo, bem equipado e acessível, além da aquisição de novos materiais, representa um avanço importante na política de saúde do município.

“É uma questão de respeito com os pacientes e valorização dos profissionais. A fisioterapia é uma ponte entre a dor e a recuperação. Não podemos mais permitir que essa ponte esteja frágil”, finalizou Elizângela.

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