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MS registra 66 mil inscritos no Enem, quase 30% a mais que em 2024

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Mato Grosso do Sul registrou 66.491 inscritos no Enem 2025 até as 9h desta quinta-feira (12), segundo dados do MEC (Ministério da Educação) e do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Desse total, 31.296 candidatos foram isentos da taxa, e 35.233 confirmaram a participação como pagantes.

O número, aliás, já supera em 29,9% os 51.199 inscritos de 2024 e em 40% os 47.472 de 2023. A ampliação do prazo, que termina nesta sexta (13), foi o principal motivo do aumento nas inscrições, segundo a pasta.

Os interessados ainda podem se inscrever pela Página do Participante, inclusive quem conseguiu isenção ou justificou ausência na edição de 2024. A inscrição não é feita automaticamente. A recuperação de senha pode ser feita pelo sistema Gov.br.

Neste ano, concluintes da rede pública terão o cadastro pré-preenchido no sistema, mas devem confirmar a participação e escolher o idioma estrangeiro (inglês ou espanhol). Esses alunos têm isenção automática da taxa e não receberão boleto.

A taxa para os demais candidatos é de R$ 85 e pode ser paga até 18 de junho por boleto, Pix, cartão de crédito ou débito, conforme a opção disponível no banco do participante.

Novidades – Uma das principais novidades é o retorno da certificação do ensino médio pelo Enem. Candidatos com mais de 18 anos podem solicitar a certificação ou a proficiência parcial no ato da inscrição. Para isso, precisam alcançar pelo menos 450 pontos em cada área de conhecimento e 500 na redação.

O prazo para pedidos de atendimento especializado e uso de nome social também termina nesta sexta. As provas ocorrerão nos dias 9 e 16 de novembro em todo o país, com exceção de três cidades do Pará, por causa da realização da COP30.

O Enem é a principal porta de acesso ao ensino superior no Brasil, por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), Prouni (Programa Universidade para Todos) e Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior). Também é aceito por universidades públicas e privadas, além de instituições de ensino superior em Portugal que mantêm convênio com o Inep.

Por Gustavo Bonotto / Campo Grande News

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