sua informação está aqui

Moraes dá 24 horas para campanha bolsonarista apresentar provas

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Moraes dá 24 horas para campanha bolsonarista apresentar provas
Antonio Augusto/Secom/TSE – 02.10.2022

Moraes dá 24 horas para campanha bolsonarista apresentar provas

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, considerou “extremamente grave” a acusação feita pela campanha de Bolsonaro de que  haveria uma suposta “fraude” na distribuição das propagandas de rádio no país.

O ministro deu 24 horas para que a equipe jurídica do presidente apresente “provas ou documentos sérios” que comprovem a alegação.

“Determino, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, que a coligação requerente adite a petição inicial com a juntada de provas e/ou documentos sérios que comprovem sua alegação, sob pena de indeferimento da petição inicial por inépcia e determinação de instauração de inquérito para apuração de crime eleitoral praticado pelos autores”, diz Moraes na decisão.

A equipe jurídica de Bolsonaro pediu, nesta segunda-feira, à Corte a suspensão da propaganda de rádio da coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em todo o território nacional sob a alegação de ter havido falhas na veiculação das propagandas de rádio, sobretudo nas regiões Nordeste e Norte.

Os advogados do presidente argumentam ter havido uma suposta fraude no número de inserções nas emissoras de rádio e pedem que o TSE abra uma apuração administrativa.

No pedido, a coligação do atual presidente diz ter contratado uma auditoria que elaborou um relatório a respeito das veiculações de áudio. O documento teria mostrado “possível caracterização de abuso dos meios de comunicação em rádio.

Na decisão de Moraes, ele destaca que “tal fato é extremamente grave, pois a coligação requerente aponta suposta fraude eleitoral sem base documental alguma, o que, em tese, poderá caracterizar crime eleitoral dos autores”.

Em outro trecho, ele diz que “os fatos narrados na petição inicial não foram acompanhados de qualquer prova e/ou documento sério, limitando-se o representante a juntar um suposto e apócrifo “relatório de veiculações em Rádio”, que teria sido gerado pela empresa “Audiency Brasil Tecnologia””.

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo. Siga também o  perfil geral do Portal iG.

Fonte: IG Política

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Últimas Notícias

rotamsnoticias.com.br - Todos os direitos reservados