A Conmebol anunciou, nesta terça-feira, que Brasil e Chile se enfrentam no Maracanã às 21h30 (de Brasília) do dia 4 de setembro pela penúltima rodada das Eliminatórias da América do Sul. Antes, a CBF já havia divulgado o estádio como palco do duelo.
O ge já havia publicado que havia ainda trâmites burocráticos para a confirmação, mas contava a favor do estádio carioca o bom estado do gramado – uma das exigências de Ancelotti.
A seleção brasileira tem 25 pontos nas Eliminatórias e garantiu a classificação para a Copa de 2026 na última data Fifa de junho, com empate fora de casa contra o Equador (0 a 0) e vitória sobre o Paraguai (1 a 0), em casa.
O Brasil jogou nas Eliminatórias no Maracanã contra a Argentina, em novembro de 2023, ainda com Fernando Diniz – derrota por 1 a 0. Antes, no estádio carioca, venceu o Chile, em março de 2022, pelas Eliminatórias da Copa do Catar – 4 a 0, com gols de Neymar, Vini Jr., Philippe Coutinho e Richarlison.
Existia vontade da CBF levar a partida para o Rio Grande do Sul, em homenagem às vítimas de enchente em abril do ano passado. Mas o Beira-Rio vai ter show de Gilberto Gil no dia 6 de setembro. Outra alternativa era o Mineirão, também com agenda de shows próximo à data do confronto.
Depois do Chile, a seleção brasileira enfrenta a Bolívia no dia 9 de setembro, fora de casa – na altitude do país sul-americano.
Confira a agenda da Seleção até a Copa:
- Setembro de 2025: Últimas duas rodadas das Eliminatórias. O Brasil enfrenta o Chile, em casa, e fecha a participação no torneio contra a Bolívia, na altitude de El Alto;
- Outubro de 2025: CBF planeja amistosos contra seleções asiáticas. Já há convite do Japão e houve contato com a Coreia do Sul;
- Novembro de 2025: intenção é encarar adversários africanos, provavelmente na Europa;
- Março de 2026: data Fifa vista como muito importante, por ser a última antes da convocação para a Copa do Mundo; CBF quer marcar amistosos contra adversários europeus de primeiro nível;
- Junho de 2026: antes da Copa, Seleção terá tempo para disputar mais um ou dois amistosos e quer voltar a encarar europeus. Desta vez, porém, tendência é enfrentar rivais de segundo escalão, já na América do Norte.
Por Redação do ge
