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Casos de varíola do macacos no Brasil preocupa OMS

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Varíola dos macacos
OMS/Divulgação

Varíola dos macacos

Durante uma coletiva de imprensa em Genebra, nesta quarta-feira (17) a Organização Mundial da Saúde pediu para que o governo brasileiro tome medidas para alertar a população sobre os riscos da varíola dos macacos . Há mais de 35 mil casos confirmados em 92 países pelo mundo, Brasil é o quinto com maior número de infectados.

A representante da OMS para a varíola dos macacos, Rosamund Lewis,  afirmou que o Brasil é um dos países que chama a atenção pela tendência de expansão do número de infectados. 

“Vários países mostram tendências preocupantes e o Brasil é um deles”, disse Lewis.

Os Estados Unidos lideram o número de casos confirmados da doença, com 11,1 mil. Em seguida vem a Espanha com 5,7 mil, Alemanha com 3,1 mil, o Reino Unido com 3 mil e o Brasil, com 2.893 casos até o momento. 

A representante da OMS ressalta que a população precisa ser informada sobre o vírus. “O número de casos continua a subir e é importante que todas medidas sejam implementadas e que indivíduos sejam informados de que precisam se proteger”, afirmou.

O diretor de operações da OMS, Mike Ryan, pediu para que “todos os governos” considerem séria a crise sanitária.

Queiroga nega emergência no Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse no dia 15 de agosto, que não iria declarar emergência de saúde pública. A declaração de Queiroga veio após o Conselho Nacional de Secretários de Saúde pedir para que o governo declarasse a emergência no país.

Segundo o ministro,  declarar uma emergência em saúde pública, não iria trazer mudanças. “EUA e Austrália foram os únicos que reconheceram. Até agora não recebi solicitação técnica da área para que considerasse ou não a edição de uma portaria. Agora eu pergunto: vamos supor que eu reconhecesse hoje, o que ia mudar?”, questionou Queiroga.

Varíola dos macacos mudará de nome

Em comunicado no último dia 12, a OMS informou que a doença e as variantes do vírus terão novos nomes. A organização convocou  especialistas para fazer as mudanças. As cepas serão reconhecidas por meio de algarismos romanos. Hoje, as linhagens carregam o nome das regiões da África. 

“Vírus recém-identificados, doenças relacionadas e variantes de vírus devem receber nomes com o objetivo de evitar causar ofensas a qualquer grupo cultural, social, nacional, regional, profissional ou étnico, e minimiza qualquer impacto negativo no comércio, nas viagens, no turismo ou no bem-estar animal”, declarou a OMS.




Fonte: IG SAÚDE

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